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Série: Interseccionalidade na prática Ep.2 Alinne de Lima Bonetti

O “VI Simpósio Internacional Desigualdades, Direitos e Políticas Públicas: Gênero, Interseccionalidades e Justiça” promovido pela UNISINOS em parceria com a Themis e com a Universidade de Cabo Verde, com financiamento Capes e Fapergs,  em dezembro de 2018em dezembro de 2018, oportunizou que as e os participantes ouvissem e debatessem a questão da interseccionalidade sob diversos âmbitos. Durante o evento, colhemos depoimentos de pessoas que consideram a interseccionalidade na hora de analisar as questões das suas realidades. Para compartilhar algumas ideias lançamos a série: “Interseccionalidade na prática”. A série é composta por 9 vídeos em que Márcia Lima, Alinne Bonetti, Miriam Steffen Vieira, Vera Regina Rodrigues da Silva, Maria Guaneci Ávila, Monika Weronika Dowbor, Thula Rafaela de Oliveira Pires, Luiza Batista Pereira e Pilar Uriarte Bálsamo falam sobre a interseccionalidade em seus estudos.

No segundo vídeo da série “Interseccionalidade na prática” entrevistamos Alinne de Lima Bonetti que é antropóloga, licenciada em Ciências Sociais pela UFRGS (1997), mestra em Antropologia Social pela UFSC (2000) e doutora em Ciências Sociais, área estudos de gênero, pela Unicamp (2007). Atualmente é Professora Adjunta da Universidade Federal do Pampa. Dentre os seus temas de interesse e pesquisa estão: gênero, poder, política, cidadania, movimentos sociais, feminismo, desigualdades e suas interseccionalidades, teoria feminista, antropologia feminista e teoria antropológica. Alinne é sócia da Themis desde 2001 e atou entre 2000 e 2003 na assessoria ao projeto de formação de PLPs, co-coordenando – com Miriam Steffen Vieira- a formação de uma das turmas de PLPs. Além disso seu mestrado foi sobreo projeto de PLPs da Themis. Além disso, Alinne organizou e sistematizou a metodologia colocada em prática pela Themis. Nesse vídeo, Alinne explica que procura aplicar a interseccionalidade em seu cotidiano dentro da sala de aula, estimulando suas alunas e seus alunos a pensarem sob a ótica dessa teoria. Ela se considera uma praticante do “feminismo acadêmico” e explica a forma como troca saberes lecionando Antropologia para cursos da área da saúde.

Conheça mais do trabalho da Themis: themis.org.br

Imagens e edição: Andréa de Lima


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